Curitiba tem uma grande diversidade de bairros e cada com sua própria capacidade para o desenvolvimento do comércio. Então, porque o Fazendinha? Na avaliação do presidente da Associação Comercial da Fazendinha e do CIC-Norte, Osvaldo Anderson Vasconcelos, o aumento da população da região tem influenciado significativamente o crescimento do comércio. Novos condomínios de casas e apartamentos trazem mais pessoas para as ruas e fomentam o comércio local. O IBGE registrou um aumento da população de 7,47% no bairro, em 2010.
Este crescimento faz do bairro alvo de investimentos no setor imobiliário. A Imobiliária Confronto está comercializando três empreendimentos na região. O Centro Comercial Villare, na Rua Carlos Klemtz, fica em frente ao terminal do Fazendinha e terá, a partir de junho de 2015, 11 lojas de 322 a 1.866 metros quadrados e 219 vagas de estacionamento. O Centro Comercial MegaVe, ao lado do terminal, tem 44 salas comerciais a partir de 50 metros quadrados e 22 lojas de 48 a 584 metros quadrados, muitas já em operação. E, o terceiro empreendimento, ainda em construção, fica na Rua João Dembinski 3389, próximo a outro grande polo de comercio do bairro, e contará com quatros lojas de mais de 300 metros quadrados cada e 52 vagas de estacionamento.
O Fazendinha faz divisa com a Cidade Industrial, Campo Comprido, Santa Quitéria, Portão e Novo Mundo. É um bairro autônomo, com unidades de saúde, Rua da Cidadania, supermercados, escolas, igrejas, academias, terminal de transporte coletivo, biblioteca, museu, além de lojas de departamento, calçados, farmácias, agencias bancárias.
A origem do nome do bairro remonta ao século 18, quando o local passou a ser ocupado por sítios e fazendas formando uma importante trilha utilizada por tropeiros, que ligava a estrada de São José dos Pinhais à dos Campos Gerais e facilitava a trajetória do gado e das tropas que desciam para o litoral. Esta trilha era conhecida como "Atalho da Fazendinha", daí originou-se o nome do bairro.
18/11/2014
Mercado investe em imóveis comerciais no Fazendinha
Curitiba tem uma grande diversidade de bairros e cada com sua própria capacidade para o desenvolvimento do comércio. Então, porque o Fazendinha? Na avaliação do presidente da Associação Comercial da Fazendinha e do CIC-Norte, Osvaldo Anderson Vasconcelos, o aumento da população da região tem influenciado significativamente o crescimento do comércio. Novos condomínios de casas e apartamentos trazem mais pessoas para as ruas e fomentam o comércio local. O IBGE registrou um aumento da população de 7,47% no bairro, em 2010.
Este crescimento faz do bairro alvo de investimentos no setor imobiliário. A Imobiliária Confronto está comercializando três empreendimentos na região. O Centro Comercial Villare, na Rua Carlos Klemtz, fica em frente ao terminal do Fazendinha e terá, a partir de junho de 2015, 11 lojas de 322 a 1.866 metros quadrados e 219 vagas de estacionamento. O Centro Comercial MegaVe, ao lado do terminal, tem 44 salas comerciais a partir de 50 metros quadrados e 22 lojas de 48 a 584 metros quadrados, muitas já em operação. E, o terceiro empreendimento, ainda em construção, fica na Rua João Dembinski 3389, próximo a outro grande polo de comercio do bairro, e contará com quatros lojas de mais de 300 metros quadrados cada e 52 vagas de estacionamento.
O Fazendinha faz divisa com a Cidade Industrial, Campo Comprido, Santa Quitéria, Portão e Novo Mundo. É um bairro autônomo, com unidades de saúde, Rua da Cidadania, supermercados, escolas, igrejas, academias, terminal de transporte coletivo, biblioteca, museu, além de lojas de departamento, calçados, farmácias, agencias bancárias.
A origem do nome do bairro remonta ao século 18, quando o local passou a ser ocupado por sítios e fazendas formando uma importante trilha utilizada por tropeiros, que ligava a estrada de São José dos Pinhais à dos Campos Gerais e facilitava a trajetória do gado e das tropas que desciam para o litoral. Esta trilha era conhecida como "Atalho da Fazendinha", daí originou-se o nome do bairro.
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